Crônica: A Cadeira de Prata
Série: As Crônicas de Nárnia
Editora: VMF Martins Fontes
Sinopse:“Como se chega até lá?”, perguntou Jill, tentando encontrar um jeito qualquer de fugir daquela escola horrível. “Do único modo possível”, sussurrou Eustáquio, “por magia”. Então deram-se as mãos e, concentrando toda a sua força de vontade para que algo acontecesse, viram-se de repente à beira de um alto precipício, muito acima das nuvens, na terra encantada de Nárnia. Assustada e confusa, Jill fica horrorizada ao ver Eustáquio perder o equilíbrio e cair. Imediatamente, porém, ela sente ao seu lado uma presença calorosa. Era o Leão.
Estava um pouco receosa sobre como essa crônica seria já que poderia ou não ter Eustáquio (personagem que não gostei muito comparado aos outros) e com certeza não teria os outros personagens que mais gosto… Mas me surpreendi e muito com a história.
Na verdade a narração mantém quase todo o foco da história em Jill, a colega de escola de Eustáquio. Podemos até dizer que Eustáquio é um personagem secundário. Devido a uma situação no inicio do livro eles vão para Nárnia. E logo que chegam lá Jill já começa a cometer erros. Então Aslam aparece e a instrui sobre a sua missão e como deve proceder.
A missão conssite em que ela e Eustáquio devem ir procurar e encontrar o filho do rei Caspian X, Rilian, que estava a muito tempo perdido. O próprio rei e os súditos já não buscavam mais por ele e havia uma grande indecisão sobre quem sucederia o trono já que o herdeiro legítimo estava perdido. Caspian já está muito velho e doente neste livro e assim que Eustáquio o vê, não tem coragem sequer de cumprimentá-lo.
No inicio Jill procura fazer tudo como Aslam orientou, mas infelizmente ela vai perdendo sinal por sinal da seqüência que o próprio Aslam disse que deveria seguir para obtiver sucesso. Uma comitiva acaba sendo formada para o resgate do príncipe: Eustáquio, Jill e Brejeiro. De longe, Brejeiro é o meu personagem favorito do livro. Ele é um paulama, uma raça de humanóides que se assemelham a rãs. Ele é incrivelmente pessimista. Em toda situação ele lista pelo menos três formas horríveis de fracassarem.
Os outros paulamas sempre diziam que Brejeiro era volúvel, todo empáfia e fanfarrão, por isso devia passar por sofrimento para enfim se concertar na vida. Ele agarra essa oportunidade com toda força. Então passa a viagem toda falando coisas pessimistas e que provavelmente não voltariam vivos… O que mais gostei nele é que apesar de toda essa característica, ele era corajoso. Enfrentou vários e vários perigos ao longo da jornada e digo que realmente ajudou muito as crianças.
A comitiva passa por vários perigos e aventuras até encontrarem o príncipe e levarem ele para casa, mas o final realmente é surpreendente. Totalmente emocionante! É um dos livros que mais Aslam orienta as crianças visitantes de Nárnia. Além de Aslam deixar uma promessa maravilhosa para Eustáquio e Jill no final do livro.
6 Comments
Oi
Gostei da resenha, eu já li o volume único de Narnia e olha antes não gostava do Eustáquio mais depois eu comecei a gostar dele.
Eustáquio
Eu ainda não li esse livro, então não posso afirmar com precisão sobre Eustáquio rs.
Mas fiquei mega curiosa para ler e adorei sua resenha.
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Oh meu zeus! Amo As Crônicas de Nárnia! Amei este post!
Beijo, beijo.
http://omundodeaugusta.blogspot.com.br/
Oi Denise
Sim, ele com certeza melhora muito ^^
bjos
Leia sim, vc vai curtir muito ^^
Tem o último por vir… esteja atenta Augusta ^^
bjos