Editora: Astral Cultural
Série: A Prisioneira Dourada
Sinopse: Aprisionada. Durante dez anos, vivi em uma gaiola dentro do castelo de ouro do Rei Midas. Mas uma noite mudou tudo. Posso estar solta, mas não estou livre, nem perto disso. No jogo de reis e exércitos, eu sou o peão de ouro. A pergunta é: sou capaz de manobrá-los?
Este é o segundo volume da série de livros Gild. Auren e as outras montarias estão nas mãos do general Degola e de parte do exército do Quarto Reino. Elas já tiveram uma experiência antes com os piratas rubros de como é serem prisioneiras, e agora só esperam o pior. Logo Auren é jogada em uma carruagem, trancada e carregada por longas distancias ao longo do dia. Durante a noite há um acampamento e Auren tem que ficar na tenda do general.
Ela e as outras montarias são separadas, mas aos poucos ela vai percebendo que o exército do quarto não é como esperava. Eles não querem se aproveitar dela e nem das montarias. Não as atacam e nem tentam tirar vantagens. Aos poucos ela vai conhecendo o “Cólera” que são os oficiais de maiores patentes que são tidos como amigos do general ou podemos dizer seu círculo íntimo.
Quanto mais ela vai conhecendo os outros soldados, mais ela se pergunta se tudo o que ouviu do Quarto Reino era verdade. E quando descobre que há mulheres no exército e uma delas é integrante do Cólera, fica ainda mais confusa, se perguntando se realmente o destino das mulheres tem que ser aquele que ela viveu durante muitos anos no Sexto Reino com Midas.
Uma novidade nesse volume é que há também a perspectiva de Malina, a rainha do Sexto Reino. Conseguimos ver os seus atos cheios de requintes de crueldade para que ela possa, enfim, se tornar a única monarca do reino e tirar Midas definitivamente do trono. Como Midas está no Quinto Reino tomando posse de sua conquista realizada no volume anterior, ela se aproveita para fazer alianças com famílias poderosas e aumentar seu poder para que finalmente reine soberana.