Lançamento: Janeiro de 2020
Direção: Greta Gerwing
Sinopse: As irmãs Jo (Saoirse Ronan), Beth (Eliza Scanlen), Meg (Emma Watson) e Amy (Florence Pugh) amadurecem na virada da adolescência para a vida adulta enquanto os Estados Unidos atravessam a Guerra Civil. Com personalidades completamente diferentes, elas enfrentam os desafios de crescer unidas pelo amor que nutrem umas pelas outras.
Este filme é a adaptação do livro “Mulherzinhas” escrito por Louisa May Alcott que tem no ano de 1868 a data da sua primeira publicação. Como ainda não li o livro não há como fazer nenhum tipo de paralelo nesta resenha sobre a fidelidade ou não da adaptação em relação aos escritos.
Durante o filme acompanhamos duas linhas temporais. E as vezes elas trocam sem você perceber, então é melhor ficar atento para não perder os detalhes. As quatro filhas da Marmee March (Laura Dern) são jovens cheias de vida e com muita imaginação, ao mesmo tempo que fica muito difícil de controlá-las.
A mais velha Meg acaba se casando com um professor ou tutor com poucas posses. Um casamento por amor, o que era bem difícil naquela época. Mas é bem diferente você ter no papel logo a Emma Watson que é acostumada a ter sempre papéis de muito destaque, neste filme ela faz um ótimo papel de irmã mais velha, ao mesmo tempo que deixa as outras irmãs brilharem.
Jo é a irmã mais rebelde e voluntariosa de todas. Ela tem aquele desejo de escrever textos maravilhosos e ser reconhecida por seu talento, apesar de ser apenas uma mulher. Devemos lembrar que o contexto histórico não favorece em nada os anseios de vida de Jo. Ela acaba fazendo uma forte amizade com o neto do vizinho Laurie (Timothée Chalamet), que em pouco tempo começa a estar muito presente na casa dos vizinhos participando das confusões das quatro irmãs.